Pesquisar Matéria

quinta-feira, 23 de maio de 2013

"Ambiente de Todos Nós"

Olá

Observe esta frase a seguir:Armadilhas fotográficas em florestas da China flagram espécies de animais.De acordo com ONG, cem câmeras em reservas captaram diversos bichos.
Vídeo mostra pandas-gigantes, macacos e
exemplares de takins.

Fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/05/armadilhas-fotograficas-em-florestas-da-china-flagram-especies-de-animais.html

Vejam só até os animais estão sendo maltratados. Várias espécies de animais, estão entrando em extinção. Agora observe esta foto para comprovar a todos vocês:

Exemplar de urso panda em floresta na China (Foto: WWF/Peking University)Exemplar de urso panda em floresta na China (Foto: WWF/Peking University)
Exemplar de urso-negro-asiático "flagrado" na região de Sichuan (Foto: WWF/Peking University)Exemplar de urso-negro-asiático "flagrado" na região de Sichuan (Foto: WWF/Peking University)
Exemplar de panda-vermelho que vive em áreas preservadas da China (Foto: WWF/Peking University)Exemplar de panda-vermelho que vive em áreas preservadas da China (Foto: WWF/Peking University)
Exemplar de macaco-tibetano visto na região de Sichuan (Foto: WWF/Peking University)Exemplar de macaco-tibetano visto na região de Sichuan (Foto: WWF/Peking University)
Exemplar de faisão-dourado, encontrado na China (Foto: WWF/Peking University)Exemplar de faisão-dourado, encontrado na China (Foto: WWF/Peking University)
Grupo de takins, encontrado nas montanhas chinesas (Foto: WWF/Peking University)Grupo de takins, animal encontrado nas montanhas chinesas (Foto: WWF/Peking University)
Exemplar de tragopã-de-cara-azul, ave encontrada apenas na Ásia (Foto: WWF/Peking University)Exemplar de tragopã-de-cara-azul, ave encontrada apenas na Ásia (Foto: WWF/Peking University)

É uma Covardia. Agora você está convidado a refletir um pouco mais sobre isso. Vamos junto, "analisar" isto. Para isto siga as etapas a seguir:
>Fique em um canto de sua residência
>Converse, reflita, com outras pessoas.
>Agora, vocês vão tentar achar uma resposta para esta pergunta: Porque o homem destrói a natureza, mesmo sabendo que é seu lar?
>A melhor resposta será exibida aqui no Blog
É só vc preencher o seu nome, seu e-mail, e mande sua mensagem.

Mãos a Obra filósofos!!!

Vamos Brincar:Língua Inglesa

Letras em seu lugar (3ª série)
Coloque as letras em ordem e descubra quais palavras representam as figuras abaixo.

Fonte:http://www.solinguainglesa.com.br/atividades/a1.php

 
Turnos do dia (2ª série)

Complete as frases com as palavras do quadro abaixo, que representam os turnos do nosso dia, e traduza conforme o exemplo:
Fonte:http://www.solinguainglesa.com.br/atividades/a2.php

 

Língua Inglesa

Cardinal Numbers
- Em inglês os números entre 13 (thirteen) e 19 (nineteen) possuem a terminação -teen, que corresponde à sílaba tônica (a mais marcada na pronúncia) do número.
- Para formarmos os números maiores que vinte (twenty), colocamos primeiro as dezenas, seguidas das unidades. Utilizamos um hífen para unirmos as unidades às dezenas, tanto com os números cardinais como com os ordinais (Ex: 35- thirty-five, 167º- one hundred and sixty-seventh). Os números entre 20 (twenty) e 99 (ninety-nine) possuem terminação -ty e nunca terão esta sílaba como tônica.
     Na lista a seguir, os números em vermelho são os que não seguem exatamente o padrão regular:
0- zero/ nought *
1 - one
11 - eleven
21 - twenty-one
31 - thirty-one
2 - two
12 - twelve
22 - twenty-two
32 - thirty-two
3 - three
13 - thirteen
23 - twenty-three
33 - thirty-three
4 - four
14 - fourteen
24 - twenty-four
34 - thirty-four
5 - five
15 - fifteen
25 - twenty-five
35 - thirty-five
6 - six
16 - sixteen
26 - twenty-six
36 - thirty-six
7 - seven
17 - seventeen
27- twenty-seven
37 - thirty-seven
8 - eight
18 - eighteen
28 - twenty-eight
38 - thirty-eight
9 - nine
19 - nineteen
29 - twenty-nine
39 - thirty-nine
10 - ten
20 - twenty
30 - thirty
40 - forty
 
 
 
10 - ten40 - forty 70 - seventy
20 - twenty50 - fifty 80 - eighty
30 - thirty60 - sixty 90 - ninety
 
 
IMPORTANT REMARKS!
- Em inglês a pontuação dos números é diferente da nossa: onde usamos vírgula, utiliza-se ponto e onde usamos ponto, utiliza-se vírgula. Exemplos:
PortuguêsInglês
1.000 (mil)1,000 (one/a thousand)
1.000.000 (um milhão)1,000,000 (one/a million)
1.000.000.000 (um bilhão)1,000,000,000 (one/a billion)
3,1415 (pi)
3.1415
0,5 (zero vírgula cinco)0.5 (nought/oh point five)
R$ 2.770,50US$ 1,345.50 
 
- A ou one? Com números a partir de cem, é possível optar por falar de duas formas: com a (um = artigo indefinido) ou com one (um = numeral) no início do número. One é mais formal e preciso e pode enfatizar o valor. Compare os dois exemplos:
       The total cost was one hundred and sixty pounds exactly. (valor exato)
       It cost about a hundred and fifty quid. (valor aproximado)
- A thousand pode ser empregado sozinho e antes de and, mas não soa natural utilizá-lo antes de centenas. Veja:
     a/one thousand
     a/one thousand and forty nine
(antes de dezena)
     one thousand, six hundred and two (mais natural que a thousand, six hundred and two.)
- And: Com números acima de cem é necessário acrescentar and (e) antes das dezenas. Este elemento de ligação and é pronunciado como /n/, ficando a sílaba tônica no último número.
- No inglês americano, numa conversa informal, o and pode ser omitido:
     a/one hundred and twenty
     five hundred and sixty three
     eight hundred and eight-one
 
100 - a/one hundred
200 - two hundred
300 - three hundred
400 - four hundred
500 - five hundred
600 - six hundred
700 - seven hundred
800 - eight hundred
900 - nine hundred
101 - a/one hundred and one
110 - a/one hundred and ten
233 - two hundred and thirty-three
268 - two hundred and sixty-eight
350 - three hundred and fifty
409 - four hundred and nine
540 - five hundred and forty
790 - seven hundred and ninety
1000 - a/one thousand
1001 - a/one thousand and one
1010 - a/one thousand and ten
2000 - two thousand
2002 - two thousand and two
5899 - five thousand, eight hundred and ninety-nine
7384 - seven thousand, three hundred and eighty-four
9961 - nine thousand, nine hundred and sixty-one
10,000 (dez mil) - ten thousand
50,000
(cinquenta mil) - fifty thousand
100,000
(cem mil) - a/one hundred thousand
1,000,000
(um milhão) - a/one million
2,000,000
(dois milhões) - two million
1,000,000,000
(um bilhão) - a/one billion
1,000,000,000,000 (um trilhão) - a/one trillion
 
1100 = Eleven hundred?
Sim! Num contexto de estilo mais informal, podemos falar:
1100 - one thousand one hundred = eleven hundred
1200 - one thousand two hundred =  twelve hundred
2500 - two thousand five hundred = twenty five hundred
Isto ocorre com os números redondos entre 1.100 e 1.900!
 
Números com determinantes
Os números cardinais podem aparecer antecedidos de um determinante. Quando estiverem posicionados antes dos determinantes, é necessária uma estrutura com of:
You're my one hope (Você é minha única esperança.)
One of my friends gave me this book. - E não One my friend. (Um de meus amigos me deu este livro.)

Ordinal Numbers
    
 Os Ordinal Numbers indicam a ordem ou lugar do ser numa determinada série. À exceção de first (primeiro), second (segundo), third (terceiro) e os números que os contém em sua grafia, os números ordinais são formados com a adição do sufixo -th.
     A abreviação dos Ordinal Numbers é feita acrescentando-se ao número as duas últimas letras de sua forma extensa. Por exemplo:
abreviação
/por extenso
abreviação
/por extenso
1st -
first
30th -
thirtieth
2nd -
second
50th -
fiftieth
3rd -
third
62nd -
sixty-second
  4th -
fourth
73rd -
seventy-third
5th -
fifth
85th -
eighty-fifth
9th -
ninth
99th -
ninety-ninth
12th -
twelfth
133th -
(one/a) hundred and thirty-third
21st -
twenty-first
518th -
five hundred and eighteenth
 
Na grafia da abreviação, as duas últimas letras podem ser elevadas:
 
     Quando lemos ou escrevemos por extenso os números ordinais em português, tanto na dezena quanto na centena e no milhar, todos os algarismos vão para a forma ordinal. No inglês, no entanto, apenas o último algarismo vai para a forma ordinal:
21º - vigésimo primeiro = 21st - twenty-first
72º - septuagésimo segundo = 72nd - seventy-second
167º - centésimo sexagésimo sétimo = 167th - one hundred and sixty-seventh
     Repare que, nos números ordinais acima de 100, o uso da conjunção and segue as mesmas regras dos cardinais:
205th – two hundred and fifth
440th – four hundred and fortieth

Números Ordinais em datas - Ordinal Numbers in dates
:
     Uma mesma data pode ser expressa de diversas maneiras. Por exemplo, a data 13 de maio pode ser escrita das seguintets formas: May 13 / May 13th / 13 May / 13th May.
     O modo como se fala é geralmente May the thirteenth ou The thirteen of May. Entretanto, no inglês americano, também é possível dizer May thirteen.
(Saiba mais sobre as formas de falar e escrever as datas em inglês.)
 
 
Números Romanos - Roman Numbers
     Os números Romanos (I, II, III, IV etc.) não são tão comuns no inglês moderno, mas ainda são utilizados em algumas situações: nos nomes de reis e rainhas, na numeração das páginas da introdução de alguns livros, nos números dos parágrafos em certos documentos, nos números das questões em alguns exames, nos algarismos de alguns relógios e, eventualmente, na representação dos séculos. Examples:
This table was bought in the time of Henry V. (Esta mesa foi comprada na época de Henry V.)
The XX Century actually ended on December, 31, 2000; not on December 31, 1999; as many people think.
(O século vinte na realidade terminou em 31 de dezembro de 2000 e não em 31 de dezembro de 1999, como muitos acreditam.)
For details, see introduction page iv. (Para mais detalhes, veja a página iv da introdução.)
Do question (vii) or question (viii) but not both
[Faça ou a questão (vii) ou a (viii), mas não ambas.]
IMPORTANT REMARKS!  
     Após um substantivo, geralmente utiliza-se um número cardinal para se falar de títulos em geral. Compare:
the fourth book - Book Four
the third act - Act Three
Mozart's thirty ninth symphony - Symphony No. 39 , by Mozart
the third day of the course - Timetable for Day Three
    No entanto, os títulos de reis, rainhas, papas, etc., que levam números romanos em sua escrita, falam-se com números ordinais:
Henry VIII - Henry the Eighth
Louis XIV - Louis the Fourteenth
Elizabeth II - Elizabeth the Second
Pope Paul VI - Pope Paul the Sixth
 
Fonte:http://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/numeros1_2.php
e

Aviso:Recado Importante


Se você quer mandar suas críticas,sujestões,Fale Conosco!
Assim que falar mandaremos de volta a resposta ,Ok!!!
Estudem!!!

Matemática


                                                  Frações

Adição e subtração de números fracionários
    Temos que analisar dois casos:
    1º) denominadores iguais
         Para somar frações com denominadores iguais, basta somar os numeradores e conservar o denominador.
         Para subtrair frações com denominadores iguais, basta subtrair os numeradores e conservar o denominador.
        Observe os exemplos:
        

    2º) denominadores diferentes
         Para somar frações com denominadores diferentes, uma solução é obter frações equivalentes, de denominadores iguais ao mmc dos denominadores das frações. Exemplo: somar as frações .
        Obtendo o mmc dos denominadores temos mmc(5,2) = 10.

      (10:5).4 = 8      (10:2).5 = 25
        
        Resumindo: utilizamos o mmc para obter as frações equivalentes e depois somamos normalmente as frações, que já terão o mesmo denominador, ou seja, utilizamos o caso 1.

Multiplicação e divisão de números fracionários
    Na multiplicação de números fracionários, devemos multiplicar numerador por numerador, e denominador por denominador, assim como é mostrado nos exemplos abaixo:
    
    Na divisão de números fracionários, devemos multiplicar a primeira fração pelo inverso da segunda, como é mostrado no exemplo abaixo:
    

Ciências


Classificação dos Seres Vivos

sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos. Inclui a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies, com suas normas e princípios) e também a filogenia (relações evolutivas entre os organismos). Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos organismos vivos. Em biologia, os sistematas são os cientistas que classificam as espécies em outros táxons a fim de definir o modo como eles se relacionam evolutivamente.
O objetivo da classificação dos seres vivos, chamada taxonomia, foi inicialmente o de organizar as plantas e animais conhecidos em categorias que pudessem ser referidas. Posteriormente a classificação passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos, organização mais natural do que a baseada apenas em características externas. Para isso se utilizam também características ecológicas, fisiológicas, e todas as outras que estiverem disponíveis para os táxons em questão. É a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons que se dá o nome de Sistemática. Nos últimos anos têm sido tentadas classificações baseadas na semelhança entre genomas, com grandes avanços em algumas áreas, especialmente quando se juntam a essas informações aquelas oriundas dos outros campos da Biologia.
A classificação dos seres vivos é parte da sistemática, ciência que estuda as relações entre organismos, e que inclui a coleta, preservação e estudo de espécimes, e a análise dos dados vindos de várias áreas de pesquisa biológica.
O primeiro sistema de classificação foi o de Aristóteles no século IV a.C., que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e por terem ou não sangue vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as plantas por seu uso e forma de cultivo.
Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram a delinear o atual sistema de categorias, ainda baseados em características anatômicas superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a causa de tais semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e continua sendo a base da classificação atual. Lineu fez o primeiro trabalho extenso de categorização, em 1758, criando a hierarquia atual.
A partir de Darwin a evolução passou a ser considerada como paradigma central da Biologia, e com isso evidências da paleontologia sobre formas ancestrais, e da embriologia sobre semelhanças nos primeiros estágios de vida. No século XX, a genética e a fisiologia tornaram-se importantes na classificação, como o uso recente da genética molecular na comparação de códigos genéticos. Programas de computador específicos são usados na análise matemática dos dados.
Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson, professor aposentado da Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da biodiversidade da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com fotos detalhadas de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da vida. Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a biodiversidade.
Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter Raven e Dan Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na biotecnologia, e na contenção de doenças emergentes. Mais da metade das espécies do planeta é parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.
De acordo com a classificação vigente as espécies descritas são agrupadas em gêneros. Os gêneros são reunidos, se tiverem algumas características em comum, formando uma família. Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são reunidas em uma classe. Classes de seres vivos são reunidas em filos. E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).


História


Teorias sobre a origem do homem americano e brasileiro

Chegando à América

A hipótese tradicional propõem que o ser humano chegou ao continente americano atravessando uma ponte de gelo ou terras emersas na região do Estreito de Bering, entre os atuais Estados Unidos e Rússia.
Segundo essa hipótese, alguns cientistas afirmam que a chegada dos primeiros grupos teria acontecido há cerca de 20 mil anos, durante a última glaciação, época em que a temperatura do planeta esteve extremamente baixa e as geleiras avançaram dos pólos em direção ao equador.
Esses primeiros ocupantes da América, que teriam vindo das atuais Mongólia e Sibéria, na Ásia, seriam caçadores e estariam perseguindo suas presas quando fizeram a travessia para a América do Norte. Tudo indica que, naquele momento, o nível do mar estava aproximadamente 150 metros mais baixo do que atualmente, formando assim uma sólida faixa de gelo. Essa camada de gelo teria se desfeito quando a temperatura do planeta subiu, dando origem ao atual Estreito de Bering.
A migração de seres humanos através do Estreito de Bering não pode ser descartada, mas é provável que tenham existido outros caminhos. É possível também que homens e mulheres tenham chegado ao continente americano muito antes dessa data.

O homem brasileiro

Ainda não se sabe ao certo quando os primeiros grupos humanos começaram a povoar o território brasileiro.
Durante muitos anos, esses grupos forma crescendo e avançando em todas as direções do continente, ocupando inclusive o território que hoje é o Brasil. Como eram nômades, deslocavam-se de um lugar para o outro, alimentando-se de animais, peixes, frutas e raízes.
Eles percorreram o continente em direção ao sul, acompanhando rebanhos de animais e caçando bisões, mamutes, castores e preguiças gigantes. Os cientistas encontraram fósseis desses animais e pontas de flechas que indicam os caminhos por onde andaram nossos antepassados.
Com o passar do tempo, alguns grupos foram se fixando em diferentes lugares. Passaram a domesticar animais e a cultivar a terra, formando pequenas aldeias.
Muitos cientistas afirmam que os grupos humanos já estavam aqui a 12 mil anos. Outros falam em 25 mil anos. O fato é que trabalhos recentes mostram que há 10 mil anos o Brasil não era um deserto de gente. Diferentes povos já haviam se espalhado por regiões como a Amazônia, o Nordeste, o Pantanal e o Cerrado.

Vestígios da humanidade

Os fósseis são as principais fontes de informação utilizadas pelas pessoas que estudam a origem da humanidade.
O fóssil não é parte do ser vivo. Alguns minérios, com o tempo substituem o material orgânico, preservando a forma original do ser vivo. Então, dá-se o nome de fóssil às formas petrificadas ou endurecidas dos seres vivos, com pelo menos 10 mil anos.